Há assuntos que para mim ainda são tabu um deles são as crianças que vivem na rua e cheiram gasolina. Não compreendia bem porque vivem assim e ninguém as ajuda.
O Tiago contou-me a história de um menino de rua, o Marujo, que ficou conhecido pois no sitio onde vivia houve um curto-circuito ficou queimado levaram-no para Alemanha onde acabaram por amputar-lhe o antebraço mas conseguiu uma prótese e voltou.
Afinal o Marujo, tinha familia mas fazia-se passar por deslocado de guerra, vivia na rua porque a mãe tinha-o abandonado e o pai quando bebia batia-lhe e punha-o para fora de casa, a rua e a gasolina eram mais seguras... depois do incidente ainda tentou viver com os familiares mas desistiu abandonou a prótese e voltou para a rua sendo seu paradeiro incerto...
O Marujo se ainda for vivo já é homem feito, mas como ele há muitos que saem de casa por diversas razões, procura de uma vida melhor na capital, partir à aventura ou a violência doméstica.
Os que são das províncias pensam que aqui conseguirão ganhar dinheiro na zunga mas sem capital inicial torna-se dificil por isso optam por engraxar, arrumar carros ou, para os que dormem nos buracos dos prédios ou nas suas imediações, ajudar as senhoras nos trabalhos domésticos, cartar água, subir com as compras etc.
Como li num jornal, para se proteger formam grupos que disputam os sitios onde dormem, sem muito dinheiro a gasolina engana a fome e a liamba põe-nos num estado "Se bem"...
Nesta história toda resta-me perguntar por onde anda o Estado das obras de requalificação e da melhoria de vida dos cidadãos...
O Tiago contou-me a história de um menino de rua, o Marujo, que ficou conhecido pois no sitio onde vivia houve um curto-circuito ficou queimado levaram-no para Alemanha onde acabaram por amputar-lhe o antebraço mas conseguiu uma prótese e voltou.
Afinal o Marujo, tinha familia mas fazia-se passar por deslocado de guerra, vivia na rua porque a mãe tinha-o abandonado e o pai quando bebia batia-lhe e punha-o para fora de casa, a rua e a gasolina eram mais seguras... depois do incidente ainda tentou viver com os familiares mas desistiu abandonou a prótese e voltou para a rua sendo seu paradeiro incerto...
O Marujo se ainda for vivo já é homem feito, mas como ele há muitos que saem de casa por diversas razões, procura de uma vida melhor na capital, partir à aventura ou a violência doméstica.
Os que são das províncias pensam que aqui conseguirão ganhar dinheiro na zunga mas sem capital inicial torna-se dificil por isso optam por engraxar, arrumar carros ou, para os que dormem nos buracos dos prédios ou nas suas imediações, ajudar as senhoras nos trabalhos domésticos, cartar água, subir com as compras etc.
Como li num jornal, para se proteger formam grupos que disputam os sitios onde dormem, sem muito dinheiro a gasolina engana a fome e a liamba põe-nos num estado "Se bem"...
Nesta história toda resta-me perguntar por onde anda o Estado das obras de requalificação e da melhoria de vida dos cidadãos...
2 comentários:
Sabes amiga são essas histórias que deixam os meus sentimentos confusos...e pergunto quanto custa a felecidade, e o que é preciso para ser feliz?...
è tudo tão relativo...e como diz Hans C. Anderson nascemos sozinhos e morremos sozinhos com os olhos fechados...
Bjs
Lu
Ah menina Lu decidiste deixar um comentário aqui no canto da fada dos morangos :) Escreve mais vezes que gosto de saber que andas por aí beijos de saudades
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