terça-feira, julho 29, 2008

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É bom:
- Dormir sem roupa
- Sentir o calor de outro corpo
- sussurrar
- pele com pele
- um abraço para nanar aconchegados
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sexta-feira, julho 25, 2008

Quem seria no Sexo e a Cidade...

Qual Samantha ou até mesmo Carrie eis que depois de fazer o teste straw seria nada mais nada menos que.....

Você é Miranda: Você tem um espírito independente e proclama alto e bom som que o amor não é prioridade – o que não deixa de ser verdade, mas esconde também algum medo de ficar só.É muito opinativa e mesmo sarcástica

Quem me conhece que opine rsrrsrsrsrsrsrsrrs

quinta-feira, julho 17, 2008

Reverência ao destino!

Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião.
Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá.

Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias.
Difícil é encontrar e refletir sobre os seus erros, ou tentar fazer diferente algo que já fez muito errado.

Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir.
Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso.
E com confiança no que diz.

Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre esta situação.
Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer ou ter coragem pra fazer.

Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado.
Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece, te respeita e te entende.
E é assim que perdemos pessoas especiais.

Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar.
Difícil é mentir para o nosso coração.

Fácil é ver o que queremos enxergar.
Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto.
Admitir que nos deixamos levar, mais uma vez, isso é difícil.

Fácil é dizer "oi" ou "como vai?"
Difícil é dizer "adeus", principalmente quando somos culpados pela partida de alguém de nossas vidas...

Fácil é abraçar, apertar as mãos, beijar de olhos fechados.
Difícil é sentir a energia que é transmitida.
Aquela que toma conta do corpo como uma corrente elétrica quando tocamos a pessoa certa.

Fácil é querer ser amado.
Difícil é amar completamente só.
Amar de verdade, sem ter medo de viver, sem ter medo do depois. Amar e se entregar, e aprender a dar valor somente a quem te ama.

Fácil é ouvir a música que toca.
Difícil é ouvir a sua consciência, acenando o tempo todo, mostrando nossas escolhas erradas.

Fácil é ditar regras.
Difícil é seguí-las.
Ter a noção exata de nossas próprias vidas, ao invés de ter noção das vidas dos outros.

Fácil é perguntar o que deseja saber.
Difícil é estar preparado para escutar esta resposta ou querer entender a resposta.

Fácil é chorar ou sorrir quando der vontade.
Difícil é sorrir com vontade de chorar ou chorar de rir, de alegria.

Fácil é dar um beijo.
Difícil é entregar a alma, sinceramente, por inteiro.

Fácil é sair com várias pessoas ao longo da vida.
Difícil é entender que pouquíssimas delas vão te aceitar como você é e te fazer feliz por inteiro.

Fácil é ocupar um lugar na caderneta telefônica.
Difícil é ocupar o coração de alguém, saber que se é realmente amado.

Fácil é sonhar todas as noites.
Difícil é lutar por um sonho.

Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade, que se petrifica, e nenhuma força jamais o resgata.

Carlos Drummond de Andrade

sábado, julho 12, 2008

Eu queria!

Eu queria....
- Ser mais alta
- Ter uma barriga tanquinho
- Os pés mais pequenos
- O meu piercing na língua de volta
- Saber falar mais línguas
- Viajar
- Não ter medo de fazer o wahoo
- Não ter medo de amar...

quinta-feira, julho 03, 2008

Común mapa que trazo cuando nos miramos

Alturas de ti,extremidades de mí, labios, lunas
y el resto de una pobre mitologia con la que no te alcanzo,
con la que jamás llego al corazón de un cuerpo,
estanque o cetro, mundo y sitio. Alturas de ti,
extremidades de mi. Enredaderas, salivas,
tentáculos. Donde la noche cerró las puertas, donde perdí la vida,hace ya cuánto?
en el mismo lugar en que olvidé el lenguaje de palabras
o de abrazos con que proclama estar vivo aquel que ama

Santiago Montobbio